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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

O meu é Pobre, e o seu?


Conforme “combinamos” no post anterior, sempre que possível vamos disponibilizar dicas de livros, vídeos e todo material que de certa forma nos auxiliou para iniciarmos essa jornada rumo à independência financeira.


E a dica de hoje é o clássico Pai Rico, Pai Pobre, conhecido como o Best Seller mais vendido de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter.


Este foi o primeiro livro que lemos sobre educação financeira, logo, de certa forma ele é o principal “culpado” por estarmos hoje escrevendo o blog, e foi através dele, que nossa mente começou a se expandir.


No livro, Robert explica como conseguiu mudar o jogo, de falido e “sem teto”, (morando dentro do carro com a sua noiva) para milionário, em apenas cinco anos.


Robert também conta o porquê de o livro ser chamado Pai Rico, Pai Pobre, digamos que posso contar apenas, que um era seu pai biológico e o outro era o pai do seu melhor amigo, mas eu não vou contar maiores detalhes para não estragar a melhor parte da história.


Robert escutava seus dois pais, apesar deles divergirem muito no quesito dinheiro, enquanto um dizia: - Robert, estude, tire boas notas, vá para a faculdade e escolha um bom emprego. O outro dizia: - Robert, nunca um gerente de banco pediu meu histórico escolar.  


A parte que considero mais importante do livro é quando ele explica a diferença de termos ativos e passivos, e de que forma podemos fazer o dinheiro trabalhar para nós. (Sim, isso parece impossível, mas eu juro que é factível).


Nossos pais, são os clássicos pais pobres, não digo da forma literal, mas lendo o livro vocês vão entender o porquê, e acreditem quando afirmo, a maioria das pessoas que estão lendo esse post agora, também tem em casa um legítimo “pai pobre”.  


É um livro pequeno, de fácil compreensão e que nos auxiliou muito nas questões iniciais, recomendamos a todos essa leitura, principalmente para quem tem filhos, visto que é importante ensinar as crianças desde cedo a lidarem com o dinheiro e isso não aprendemos na escola.  


Helena Podlasnisky

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